Estava recomendando o filme "Into the Wild" (imperdível!) a uma querida amiga esta noite, e ao ver o trailler ela destacou uma frase que a princípio parece piegas, mas que na verdade é da mais pura e simples sabedoria:
Eu já vi o filme algumas vezes, está entre os meus preferidos, sempre faço muitas reflexões após assisti-lo, mas talvez justamente pela simplicidade desta citação, nunca me apeguei especificamente a ela. Hoje foi diferente.
Porque, olha, se tem uma coisa que me irrita profundamente nesta vida é passividade das pessoas. É essa mania que as elas tem de querer tudo, mas não fazer nada pra conseguir. É essa inércia coletiva que criou uma sociedade parasita onde as pessoas se preocupam muito mais em questionar / criticar as conquistas alheias do que alcançar suas próprias conquistas, onde as pessoas optam pelo caminho mais cômodo de não correr riscos e não se conformam com os louros das vitórias (ou até mesmo dos fracassos) daqueles que metem as caras e vão à luta.
Não mexer em time que está ganhando é uma atitude conservadora, mas minimamente inteligente. Agora, não mexer em time que só dá bola fora é estupidez, é burrice!
Mas muita gente opta por este caminho, aparentemente mais cômodo, além de lhes municiar do oportuno argumento "eu não estava jogando com um time bom, então não tive chances", ou, trocando em miúdos, "a vida não foi legal comigo".
Derrotismo. Passividade. Covardia. As pessoas não tem coragem de virar o disco, de mudar a trilha, de pegar outro caminho, de testar novas possibilidades. Ficam reféns de seus próprios medos e costumes, e limitam-se a uma vida medíocre, onde nada acontece, porque nenhum risco é assumido.
Essas mesmas pessoas costumam jogar a culpa de todas as suas frustrações nos outros: No Governo, na vontade Divina, na origem pobre, no namorado ou namorada que foi incompreensivo, nos amigos que lhes viraram as costas, nas oportunidades que não tiveram, e por aí vai.
Eu tenho preguiça de gente assim. Porque é esse tipo de gente que vive de cuidar da vida alheia, que vive de apontar os defeitos dos outros e diminuir as conquistas alheias, como forma de minimizar sua própria insignificância.
Gente que se vitimiza, mas não ousa dar a cara a tapa pra tentar virar o jogo. Gente passiva. Gente que passa pela vida sem fazer a menor diferença.
Não se enganem, meus queridos, o mundo está repleto desta espécie, e o que me assusta é perceber que eles multiplicam-se cada vez mais rápido, estão em todas as partes, na vizinhança, na carteira ao lado na faculdade, na mesa ao lado no trabalho, na sua lista de amigos das redes sociais, na sua família.
Viver é uma tarefa cada dia mais ingrata. Estamos cada vez mais expostos, e quanto mais nos destacamos, mais somos alvo da maledicência desta gentinha. Resistir é uma tarefa bem difícil, mas é possível. Há que se neutralizar os zeros à esquerda, dar a eles a importância que merecem - nenhuma - e seguir adiante em busca dos próprios ideais.
Bom Humor, Criatividade, Coragem, Ousadia e Flexibilidade são requisitos essenciais para que uma pessoa seja minimamente interessante, pelo menos pra mim.
E é destas pessoas que quero me cercar. É gente assim que quero perto de mim. Porque de Técnico burro, já nos basta o Dunga!
Sejamos Técnicos inteligentes das nossas próprias vidas, e busquemos aquilo que desejamos com todo o empenho, sem medo de arriscar e sem medo de errar, porque quem não erra não cresce, e eu não vim a este mundo pra ser um ser pequena, vazia, desinteressante!
Não quero o titulo de "certinha", abomino pessoas perfeitinhas, abomino pessoas que seguem regras cegamente e nunca contestam nada, não gosto de gente que simplesmente se conforma, sem sequer cogitar uma alternativa.
Prefiro quebrar a cara mil vezes pra acertar uma, do que nunca quebrar a cara, mas também nunca acertar.
Intensidade. Há que se viver intensamente.
A vida já é difícil o bastante pra gente passar por ela desapercebido. Eu, pelo menos, estou aqui pra fazer a diferença. Pra causar. Pra deixar minha marca. Às vezes (muitas vezes) cometer grandes erros, mas tentar sempre, e me acomodar jamais!
Sei que tudo isso parece autoajuda barata, mas as pessoas cegam para o óbvio, e às vezes a gente precisa desenhar. Desenhar um Outdoor.
Ninguém ganha na megasena se não jogar.
Você pode perder uns trocados apostando. Mas também pode ficar milionário.
É isso.
"Se você quer alguma coisa na vida, vá até lá e pegue-a".
Eu já vi o filme algumas vezes, está entre os meus preferidos, sempre faço muitas reflexões após assisti-lo, mas talvez justamente pela simplicidade desta citação, nunca me apeguei especificamente a ela. Hoje foi diferente.
Porque, olha, se tem uma coisa que me irrita profundamente nesta vida é passividade das pessoas. É essa mania que as elas tem de querer tudo, mas não fazer nada pra conseguir. É essa inércia coletiva que criou uma sociedade parasita onde as pessoas se preocupam muito mais em questionar / criticar as conquistas alheias do que alcançar suas próprias conquistas, onde as pessoas optam pelo caminho mais cômodo de não correr riscos e não se conformam com os louros das vitórias (ou até mesmo dos fracassos) daqueles que metem as caras e vão à luta.
Não mexer em time que está ganhando é uma atitude conservadora, mas minimamente inteligente. Agora, não mexer em time que só dá bola fora é estupidez, é burrice!
Mas muita gente opta por este caminho, aparentemente mais cômodo, além de lhes municiar do oportuno argumento "eu não estava jogando com um time bom, então não tive chances", ou, trocando em miúdos, "a vida não foi legal comigo".
Derrotismo. Passividade. Covardia. As pessoas não tem coragem de virar o disco, de mudar a trilha, de pegar outro caminho, de testar novas possibilidades. Ficam reféns de seus próprios medos e costumes, e limitam-se a uma vida medíocre, onde nada acontece, porque nenhum risco é assumido.
Essas mesmas pessoas costumam jogar a culpa de todas as suas frustrações nos outros: No Governo, na vontade Divina, na origem pobre, no namorado ou namorada que foi incompreensivo, nos amigos que lhes viraram as costas, nas oportunidades que não tiveram, e por aí vai.
Eu tenho preguiça de gente assim. Porque é esse tipo de gente que vive de cuidar da vida alheia, que vive de apontar os defeitos dos outros e diminuir as conquistas alheias, como forma de minimizar sua própria insignificância.
Gente que se vitimiza, mas não ousa dar a cara a tapa pra tentar virar o jogo. Gente passiva. Gente que passa pela vida sem fazer a menor diferença.
Não se enganem, meus queridos, o mundo está repleto desta espécie, e o que me assusta é perceber que eles multiplicam-se cada vez mais rápido, estão em todas as partes, na vizinhança, na carteira ao lado na faculdade, na mesa ao lado no trabalho, na sua lista de amigos das redes sociais, na sua família.
Viver é uma tarefa cada dia mais ingrata. Estamos cada vez mais expostos, e quanto mais nos destacamos, mais somos alvo da maledicência desta gentinha. Resistir é uma tarefa bem difícil, mas é possível. Há que se neutralizar os zeros à esquerda, dar a eles a importância que merecem - nenhuma - e seguir adiante em busca dos próprios ideais.
Bom Humor, Criatividade, Coragem, Ousadia e Flexibilidade são requisitos essenciais para que uma pessoa seja minimamente interessante, pelo menos pra mim.
E é destas pessoas que quero me cercar. É gente assim que quero perto de mim. Porque de Técnico burro, já nos basta o Dunga!
Sejamos Técnicos inteligentes das nossas próprias vidas, e busquemos aquilo que desejamos com todo o empenho, sem medo de arriscar e sem medo de errar, porque quem não erra não cresce, e eu não vim a este mundo pra ser um ser pequena, vazia, desinteressante!
Não quero o titulo de "certinha", abomino pessoas perfeitinhas, abomino pessoas que seguem regras cegamente e nunca contestam nada, não gosto de gente que simplesmente se conforma, sem sequer cogitar uma alternativa.
Prefiro quebrar a cara mil vezes pra acertar uma, do que nunca quebrar a cara, mas também nunca acertar.
Intensidade. Há que se viver intensamente.
A vida já é difícil o bastante pra gente passar por ela desapercebido. Eu, pelo menos, estou aqui pra fazer a diferença. Pra causar. Pra deixar minha marca. Às vezes (muitas vezes) cometer grandes erros, mas tentar sempre, e me acomodar jamais!
Sei que tudo isso parece autoajuda barata, mas as pessoas cegam para o óbvio, e às vezes a gente precisa desenhar. Desenhar um Outdoor.
Ninguém ganha na megasena se não jogar.
Você pode perder uns trocados apostando. Mas também pode ficar milionário.
É isso.