sábado, 27 de dezembro de 2008
Até 2009
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
FELIZ NATAL!
Desejo a todos um Natal bem FARTO.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Encontros e Despedidas (e a Saudade)
P.S.: Esta época de festas é sempre muito difícil pra quem perdeu alguém tão querido. Por mais que eu tente não me apegar muito a datas, não há como negar o Natal. Claro, nunca mais terá o mesmo sentido, mas cá estou eu no meu exercício cotidiano de tentar acreditar que é preciso celebrar, e que Ela estará conosco em espírito, por mais que meu egoísmo me impeça de ficar satisfeita com isso.Quero deixar um beijo muito especial pra minha amiga blogueira Fernanda Perrú, que perdeu a mãe este ano e que vai passar agora pelo seu 1º Natal sem ela. Força, Fernanda! Sei como é difícil porque este será o meu 3º Natal sem minha mãe e ainda assim a dor é insuportável. O tempo não cura, não neste caso. Apenas nos ensina alternativas para trancaficar nossos sentimentos a uma distância segura, mas aí vem o Natal tudo volta à tona.De alguma forma, saber que outras pessoas passam pela mesma dor que eu acaba me ajudando a seguir em frente, e talvez seja por isso que nos encontramos na Blogsfera, não é mesmo?Desconfio até que nossas mamis já viraram grandes amigas lá onde estão. Tomara!
Parabéns, Super Buchecha!
FELIZ ANIVERSÁRIO, MARCELO!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Última Corrida de 2008
Com nossos maiores incentivadores: Silvia e Laudo
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Corrida Shalom pela Paz
Pra não perder o costume de registrar aqui as corridas das quais participamos, e mesmo com algum atraso, vamos à Corrida Shalom pela Paz.
A prova foi realizada no dia 07/12/08 (domingo) de manhã, lá na USP.
Por motivos técnicos eu e o Odylo não pudemos participar, mas nosso filhote foi lá e representou a família muito bem! Arrasou, como sempre!
Correr pela Paz em época de festas de fim de ano é uma grande pedida!Shalom!
Mais uma, filhão! Parabéns!!!
Tia Silvia, dando aquela força.
domingo, 14 de dezembro de 2008
Campanha contra a Imundície
P.S.: As fotos acima são reais e foram tiradas por mim na Praça de Alimentação do Wal Mart Tamboré (SP). Já vi cenas iguais (e até piores) em muitos outros Shoppings, mas fiquei tão enojada que não tive coragem de fotografar.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
E lá se foi mais um ano letivo
"O Mágico de Oz"
"Cantando na Chuva"
"Grease - Nos tempos da brilhantina"
"Curtindo a vida a doidado"
"A Bela e a Fera"
"Mudança de Hábito"
"O Auto da Compadecida"
"Os Caça Fantasmas" (esta foto é apenas da saída / término da coreografia. O vídeo da apresentação na íntegra está logo abaixo)
Vejam que lindo o meu pequeno Caça-Fantasmas! E os fantasminhas, então? Fofos demais!
A gente baba muito, sempre! E não tinha como ser diferente, né?
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Vai Fotografar?
Só que aos fotógrafos amadores como eu restam aquelas fotos que quase sempre têm um defeitinho, porque não basta saber usar bem a câmera digital (e depois o photoshop), é preciso ter talento para fazer o enquadramento correto, aproveitar melhor a luz, o momento, blablablablabla, e isso é algo reservado àqueles artistas que realmente nasceram com o dom de fotografar, porque, SIM, fotografar é uma arte.
Começaram as Comemorações de Fim de Ano
Da esquerda para a direita: Rogério, Érica, Carlinhos (atrás), Vânia, Carla, eu, Andréa e Pereto (atrás) - faltaram nesta foto: Regiane e Adelson.
Crescemos juntos, e voltamos a ser crianças nestes encontros. Não tem coisa melhor na vida!
Super Bruxas, ativando sempre!
Entre uma fatia de pizza e outra, o Lucas foi lá mais uma vez tentar alfabetizar as tias Érica e Vânia... sem muito sucesso, preciso contar! hehehe (sorry, meninas, não resisti!)
E assim foi aberta oficialmente a temporada de comemorações de fim de ano. Tenham paciência porque virão muitos posts deste gênero por aí...
Até porque minha felicidade só é completa quando eu compartilho ela aqui, com meus queridos leitores.Beijos Fartos!
HEXAAAAAAAAAAAAAA
Foi então que caiu minha ficha: Há 01 ano, em novembro de 2007, eu já tinha publicado aqui algo bem parecido... Há 01 ano eu já tinha cantado aqui no blog as alegrias de ser Tricolor, e já tinha comemorado publicamente o PENTA campeonato.
Então, pra não me repetir, vou apenas te convidar a revisitar aquele post, clicando aqui.
Saudações Tricolores a todos os meus amigos Sãopaulinos!OS PRIMEIROS... SEMPRE!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
A História do "negócinho amarelo"
Na verdade não posso comprovar essa teoria pessoalmente porque eu não sei nem andar de bicicleta nem nadar, mas se os outros dizem, deve ser assim mesmo, né?
Por outro lado, descobri recentemente que essa teoria não é aplicável a tudo, muito pelo contrário. Podemos ser experts em algo por um longo tempo, mas se vier outro longo período sem prática cotidiana, acabamos perdendo o jeito.
Como eu descobri isso? Ah, sim... essa é a história:
Estava eu outro dia curtindo um churrasquinho de última hora na casa da minha amiga Tina. Feriado no meio da semana, nada de muito interessante pra fazer, então resolvemos que o programa seria aquele que é a nossa cara: comer, beber e jogar conversa fora.
Papo vai, papo vem, eis que nos telefona outra amiga, a Carla, pedindo um helpzinho básico:
Acontece que Carlinha estava num salão de beleza ali perto, dando uma geral no visual enquanto sua pequena princesinha Alice dormia tranquilamente no bebê conforto. Sabem como é difícil a vida de mãe fresca, não dá tempo de fazer nada, e Carlinha estava aproveitando o feriado pra tentar colocar as unhas e os cabelos em ordem.
Só que a pequena Alice acordou antes da hora, e por mais boazinha que ela seja (genteeeeeeemmmm, vocês não estão entendendo, a Alice é uma bebezinha que não existe, ela NUNCA chora, ela NUNCA reclama, ela está SEMPRE muito tranquila, e isso porque tem apenas 2 meses de vida!), seria querer demais que um bebêzinho tão cuti-cuti ficasse acordada no bebê conforto sem dar uma reclamadinha.
Carlinha, que estava com as unhas de molho e apenas na metade da sua operação "fique ainda mais linda", não se fez de rogada e requisitou a ajuda das super-amigas - Tina e Eu.
Mais do que depressa fomos até o salão resgatar a pequena Alice, eu e a Tina quase saímos no tapa pra ver quem a carregaria até a casa onde rolava o churrasco, mas acabei deixando a tarefa por conta da Tina porque, né? Eu sou uma pessoa que cai, lembram?. E na dúvida, bem... melhor garantir a integridade física da bebezinha.
Carlinha nos alertou que talvez os resmungos da Alice estivessem relacionados à fralda, então nossa primeira tarefa seria cuidar deste assunto.
Tranquilo!!!! Tranquilo???
Bom, já que a Tina tinha ficado com o privilégio de carregar Alice no colo até a casa, as fraldas ficariam por minha conta, afinal eu também queria brincar de boneca!
Falei um "deixa comigo!" tranquila de que faria aquilo com o pé nas costas, mais ou menos como eu fazia quando o Lucas era bebê, há 8 anos.
Aliás, quando o Lucas era bebê eu tinha uma prática pra trocar fraldas que vocês não fazem idéia! Eu ganharia fácil qualquer concurso relacionado a rapidez + eficácia na troca de fraldas. Taí uma coisa que a gente aprende muito rápido quando tem um filho, por mais que nunca tenhamos executado tal tarefa antes na vida.
Mas, voltando à Alice, lá fui eu alegre e retumbante relembrar os velhos tempos e cuidar da higiene da pequena. Coloquei-a no sofá e a platéia em volta era grande, todo mundo encantado com a tranquilidade da pequena, toda calminha mesmo com aquela falação + pegação + beijação de todo mundo.
Abri a fralda e aparentemente era só um xixiznho, floc-gel estufadérrimo, e eu pensei: "mamão com açúcar!". Peguei o lencinho umedecido e comecei a limpar, bem devagarinho porque, né? Eu já não tenho mais tanta prática. Fui limpando, limpando, distraída com a farra de todo mundo em volta, e daqui a pouco percebo que o lencinho começa a ficar meio amarelado.
Peguei outro lencinho, continuei passando, e o lencinho ficando amarelo, amarelo, cada vez mais amarelo. No começo achei que fosse alguma pomada, sei lá... Porque, gente, não esqueçam! Faz 8 anos que eu passei por isso!
Quando eu vi que o negócinho amarelo não parava de sair no lencinho umedecido, não tive alternativa: Virei pra Tina, intrigada, e perguntei:
"Mas o que é esse negócinho amarelo, heim?"
Minha amiga Tina, discretíssima do jeito que só ela sabe ser, deu um grito no meio de uma gargalhada (que inclusive assutou Alice) e falou:
"Como assim? Pelo amor de Deus, Flávia, isso é cocô!"
Gente, a minha cara provavelmente ficou mais amarela que o próprio cocô. Só então eu percebi que a Alice tinha mesmo feito o nº 2 enquanto eu a trocava, e que se eu demorasse mais um pouco pra terminar aquela troca, seria agraciada com outros presentinhos escatológicos de bebê!
Foi hilário... Todo mundo rindo da minha cara amarela (como o cocô), e eu tentando limpar, limpar, e limpar, e percebendo a cada segundo que definitivamente eu não sei mais fazer isso tão bem como outrora!
Umas 2 horas depois de começar o processo consegui terminar de trocar a Alice, e ela estava limpinha, livre do negócinho amarelo, novamente desfilando pelos colos alheios enquanto esperava a chegada da mamãe.
Eu, toda melecada de negócinho amarelo. Frustrada com a constatação de que desaprendi a cuidar de bebês, e que diferentemente de andar de bicicleta, trocar fraldas é sim uma coisa que esquecemos como faz, e que neste caso é melhor não arriscar...
Mas que é gostoso brincar de boneca de vez em quando, ah, isso é!
Carlinha, querida... Se quiser deixar a Alice comigo outra vez, fique à vontade, tá? Pelo menos agora eu já sei (relembrei, na verdade) o que é o negócinho amarelo (que às vezes também é verde, preto, bege, marrom, etc e tal).
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Aos Amigos da Dona Farta, com muito carinho.
Achei tão lindo... sabe que até me emocionei? Me emocionei pensando em como estes quadrinhos tão inocentes conseguiram traduzir tudo aquilo que realmente deveria importar em qualquer relação de amizade...
O mais legal e o que me emocionou de verdade foi constatar que no meu ciclo de amigos existem muitos Cascões e Cebolinhas, muitas pessoas que possuem o mesmo desprendimento dos personagens, muitas pessoas que entendem que o ser humano é imperfeito e inconstante, mas que mesmo assim continua valendo à pena.
Obrigada por me devotarem amizade, apesar de eu nem sempre ser uma pessoa fácil. Obrigada por terem acreditado que eu valia à pena quando nem eu mesma tinha essa certeza. Obrigada por terem ficado do meu lado quando eu precisei e por terem se afastado quando foi necessário.
Obrigada, Queridos Amigos, simplesmente por vocês existirem!