sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Redes sociais são incríveis, e à parte algumas chateações inevitáveis, elas proporcionam ganhos inimagináveis - de pessoas, conhecimento, experiência, etc.

Mas as redes sociais também nos tiram o já escasso tempo, e então a gente começa a abandonar algumas coisas sem nem se dar conta, como por exemplo aquele velho cantinho que um dia foi um Blog ativo. 😩

Saudade de conseguir postar aqui com frequência, mas a verdade é que quando quero escrever algo, acabo escrevendo lá no Facebook pelo costume, por estar mais à mão, pelo vício, sei lá, e assim vou ficando mais e mais distante daqui. 😭😭😭

Vou tentar mudar isso. Nem sei se alguém ainda passa por aqui, mas não importa... Nem que seja pra replicar as baboseiras que digo nas redes sociais aqui, eu vou tirar a poeira daqui. 

Assim que der tempo.
Esse é o problema, né?
Mas eu vou. Juro que vou.
Ou não me chamo Chiquinha Gonzaga. 😝



segunda-feira, 24 de junho de 2013

37 com carinha de 36,5 e humor de... 60?

Cena 1: Dona Farta contando causos da infância:
_ Então, amiga, quando eu era criança pequena lá em Barbacena, eu gostava muito de ...
_ Ué, Fartinha, você é de Barbacena? Nunca me falou isso!

~cri-cri-cri~

Cena 2: Dona Farta reclamando do frio de SP:
_ Nossa, amiga, hoje tá demais! Antigamente eu não sentia tanto frio...
_ Ahhh, Fartinha, eu sempre fui muito friorenta.
_ Pois eu sempre fui Cinira, sempre senti muito calor.
_ Cinira? Quem é Cinira?

~cri-cri-cri~

E é neste momento que você entende o PESO da idade chegando.

Porque, né? 

Quando você tem que explicar pra uma amiga mais jovem que "quando eu era criança pequena lá em Barbacena" era uma frase clássica da Escolinha do Professor Raimundo, e quando você tem que explicar pra essa mesma amiga que "Cinira" era uma personagem calorenta da novela Tieta, é aí que você entende que o mundo é da ~New Generation~, e que você já pode ir pra fila do Bingo passar as tardes com quem vai te entender quando você tentar ser engraçada!

É oficial: Tô velha. =(

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Gente-robô


Uma Máquina pode ser incrível, mas é apenas uma Máquina: construída e programada para executar tarefas específicas repetidamente.

Já o Ser Humano é uma espécie de Máquina-Dinâmica-de-Excelência: possui cérebro e autonomia para executar a tarefa que quiser, do jeito que quiser, quando e como quiser, inclusive múltiplas tarefas todas ao mesmo tempo sem comprometer a qualidade de nenhuma delas. 

Ao contrário das Máquinas, o Ser Humano é um universo infinito de possibilidades; se de uma Máquina a gente sabe exatamente o que esperar, de um Ser Humano a gente nunca sabe, e é aí que reside o grande barato da convivência humana. 

~Teoricamente.~

(...)

Nunca, jamais, nem que eu viva mil anos, vou entender gente que escolhe viver como uma máquina pré-programada, gente que só consegue fazer uma mesma coisa e falar de um mesmo assunto o tempo todo, gente que não muda, não varia, não diversifica, não experimenta, e não aproveita todas as infinitas possibilidades que a vida nos disponibiliza diariamente.



Que PREGUIÇA colossal que eu tenho de gente monotemática!!!

Vamos falar de livros?
Vamos falar de filmes?
Vamos falar de política?
Vamos falar de novela?
Vamos falar de saúde?
Vamos falar de solidariedade?
Vamos falar de educação?
Vamos falar de amor?
Vamos falar de sexo?
Vamos falar de moda?
Vamos falar de música?
Vamos falar de malhação?
Vamos falar de comida?
Vamos falar de artes?
Vamos falar de cultura?
Vamos falar do clima?
Vamos falar de futebol?
Vamos falar de dieta?
Vamos falar de chocolate?
Vamos falar de tecnologia?
Vamos falar de maquiagem?
Vamos falar de física quântica?
Vamos falar de humor?
Vamos falar de coisa boa (iogurteira top therm? tekpix?)?
Vamos filosofar sobre as mulheres-frutas?
Vamos discutir o sexo dos anjos?
Vamos jogar conversa fora?
Vamos falar bobagens?
Vamos falar de coisas úteis?
Vamos falar de coisas fúteis?
Vamos falar de coisas inúteis?
Vamos falar de qualquer coisa?
Vamos falar de todas as coisas?
Vamos variar???

Ninguém precisa escolher um único assunto pra guiar a vida, por mais especialista que seja. Ninguém precisa se limitar!

Prestenção, gente! 

"keep calm and VIRA O DISCO!"

(só um toque... pra ninguém, e pra todo mundo também!)

terça-feira, 23 de abril de 2013

How can you mend a broken heart?



"... And hou can you mend a broken heart?
How can you stop the rain from falling down?
How can you stop the sun from shining? ..."


(pra ouvir durante o banho dançando lentinho com você mesmo, enquanto a água cai e lava o corpo, a alma, e aquelas lágrimas teimosas que de vez em quando teimam em cair.)

(não que eu mesma faça isso, magiiiiiina! estou apenas dando uma dica! :p)

S2 Al Green!



P.S.: Tem essa versão antiquíssima dos Bee Gees também, que não supera a original, mas tem o seu valor, até porque Bee Gees é sempre muito amor, né?!






terça-feira, 16 de abril de 2013

Clichês não são Clichês à toa...

... Tanto que uma das maiores verdades da vida, uma das poucas verdades, aliás, é que todo mundo acaba colhendo o que plantou. A colheita pode até demorar e vir de uma forma não tão óbvia, mas que ela vem, ahhhhh vem!

sexta-feira, 22 de março de 2013

Depende. (reprodução)

É isso.

Mas eu jamais conseguiria transcrever com a mesma elegância e precisão do querido Mateus Medina , então vou apenas reproduzir:




DEPENDE 

Às vezes falo, às vezes me calo
Depende muito da chuva lá fora
Do halo que circunda minh'alma,
Depende da calma... ou falta dela 

Às vezes corro, às vezes paro
Depende da pressa, do que interessa
Da preguiça que às vezes assoma
E me paralisa quando me toma 

Às vezes rio, às vezes choro
Depende de coisas que desconheço
Tem um preço; a lágrima, o riso
Rio e choro, tudo junto, se preciso 

Às vezes fico, às vezes parto
Depende da música no botequim
Se fico estou sempre partindo,
Se parto, fica um pouco de mim 

(Mateus Medina)




Link para a postagem original AQUI.
(mas não se limitem a ela, aproveitem e passeiem sem pressa pelos Rabiscos... foi um dos meus melhores achados na blogosfera de todos os tempos!)

Obrigada pela generosidade, Mateus! 
E obrigada por dizer aquilo que reles mortais como eu nem sempre conseguem verbalizar! =D