Já minha amiga Érica-Bruxona-Resmungona repetiu a dose comigo (ela também tinha se aventurado na chuva ano passado), e fizemos a caminhada num ritmo ótimo, à base de muito papo, muita fofoquinha e muita diversão. E como ela "leu as letras miúdas do contrato de amizade" e sabe que "não basta ser amiga, tem que participar", resmungou bastante mas topou o próximo desafio, e vai estar comigo na Corrida da Paz. Isso que é amiga, né? A gente reclama mas se diverte, e é isso que vale na vida!
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama - 2008
Já minha amiga Érica-Bruxona-Resmungona repetiu a dose comigo (ela também tinha se aventurado na chuva ano passado), e fizemos a caminhada num ritmo ótimo, à base de muito papo, muita fofoquinha e muita diversão. E como ela "leu as letras miúdas do contrato de amizade" e sabe que "não basta ser amiga, tem que participar", resmungou bastante mas topou o próximo desafio, e vai estar comigo na Corrida da Paz. Isso que é amiga, né? A gente reclama mas se diverte, e é isso que vale na vida!
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Repetindo: Menino Sabido!
Menino Sabido!
Situação: Uma mãe recém-operada tomando banho depois de um longo e difícil dia, e o filho de 7 anos entra no banheiro, puxa o banquinho e senta pra conversar.
Mãe: "Pois é, filho... a mamãe finalmente se livrou daquela pança horrorosa!"
Filho: "Ah... bem... era uma pança, mas não era assim tão feia!"
Mãe: "Mas agora tá bem melhor, você não acha?"
Filho: "É, mamãe, está bom, mas pra mim isso nem importa, porque eu gosto de você do jeito que você é!"
*** Neste momento a mãe solta uma enorme gargalhada de satisfação, que vem seguida de um sonoro gemido de dor (porque pra ela, recém-operada, rir ainda é uma tortura... os músculos abdominais dóem muito, latejam...). ***
Filho: "Mamãe, você tá sentindo dor? Cuidado, mãe! Você não pode fazer esforço! Você tá sofrendo, né, mamãe?"
Mãe: "Ah, filho, tô sofrendo só um pouquinho, porque ainda dói..."
Filho: "Mas mamãe, não se preocupe porque o sofrimento faz parte da felicidade!"
Mãe: "Como assim, filho? De onde você tirou isso?"
Filho: "É, mamãe! O sofrimento faz parte para se conquistar a felicidade, então não se preocupe porque se você está sofrendo, você vai ser feliz!"
Mãe (confusa): "Sim, filho, mas afinal de contas, de onde é que você tirou essa conclusão tão profunda?"
Filho: "Ué, eu aprendi, mamãe! Eu aprendo coisas! E na escola a Prô contou outro dia a história da menina que sofreu muito porque ela teve que fazer uma mudança de casa, e ela teve que viajar de navio, e ela não queria. Mas daí depois de algum tempo ela encontrou novos amigos e ficou muito feliz, então ela descobriu que se ela não tivesse sofrido também não teria encontrado a felicidade!"
Mãe (com cara de árvore): "Ah... então tá!"
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
O Maior Amor - Amor de Mãe
Uma pergunta:Quantas formas de Amor existem? Quantos tipos de Amor? Quantos jeitos de Amar?
FELIZ ANIVERSÁRIO, MÃE!TE AMO PRA SEMPRE,MINHA ESTRELA.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Momento Bozó (e outras histórias)
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Porque Amizade nunca sai de moda!
AMO VOCÊS, Bruxona e Lesinha!Amo Muito!Obrigada por tudo, sempre!
domingo, 10 de agosto de 2008
Feliz Dia dos Pais!
OS PAIS.
Desejo sinceramente umFELIZ DIA DOS PAIS!
sábado, 9 de agosto de 2008
Olimpíadas
Particularmente, gostei mais da parte da contagem regressiva com os tambores. O que foi aquilo? Lindo demais! E o momento da tocha olímpica? Foi incrível também, aquele chinês "correndo no ar" foi algo pra não se esquecer tão cedo... Eu até choro com essas coisas... Chorei na contagem regressiva, chorei quando a delegação brasileira entrou, chorei quando a tocha foi acesa... essas coisas me emocionam de verdade!
Aproveite você também!
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira
Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
É se respeitar na sua força e fé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé
Eu apenas queira que você soubesse
Que essa criança brinca nesta roda
E não teme o corte de novas feridas
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida...
Depois de ler a letra e ouvir a música, eu nem precisaria dizer mais nada, mas não aguento... Só uma coisinha, eu juro:
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Coringa
Impressionante. Eu fiquei arrepiada com o Coringa. Tive medo dele. Tive dó dele. Tive ódio dele. Ri dele. Ri com ele. E até sonhei com ele!
Comentando o filme com um amigo, ele me disse: "Ah, mas interpretar o vilão é sempre mais fácil". É. Talvez seja. Mas este Coringa não é qualquer vilão, e duvido que qualquer outro ator o teria feito com a intensidade que Ledger fez. Um personagem maquiado (aliás, a maquiagem é demais, assustadora mesmo), que vai jogando suas doses de insanidade através dos olhares, movimentações da cabeça, das mãos, da língua, e a voz... ah, a voz é um capítulo à parte, porque dá todo um contorno especial à figura do Coringa. Perfeito!
Não foi só o super vilão que me fez gostar do filme, na verdade surpreendentemente eu gostei de tudo e entendi a história! (piadinha interna), e constatei que o elenco de peso, com uma boa direção, rendeu um filmaço capaz de agradar até os menos simpatizantes do estilo como eu. Num só filme temos além de Heath Ledber, Christian Bale - o herói que quase não é herói, o herói politicamente incorreto e sinistro quase como um vilão, Gary Oldman, Morgan Freeman e o adorável Michael Caine, dentre outros.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Blogagem Coletiva em Prol da Amamentação
Como sempre quando o assunto é Brasil, o que acaba predominando é a miséria e a total falta de recursos dos hospitais públicos que atendem a maioria da população carente.
Não dá pra acreditar que em pleno ano 2008 ainda existam hospitais públicos onde não há sequer uma incubadora e onde a situação seja tão precária que a mãe recém-parida tenha que dividir o desconfortável leito com seu bebé recém-nascido. Não dá pra acreditar que em tempos como os de hoje existam moças de 20 e poucos anos que estão grávidas do 5º, 6º, 7º filho, quando é mais que óbvio que a estrutura familiar e financeira que possuem não seria satisfatória nem mesmo para criar um único filho. Não dá pra acreditar em muita coisa, aliás. Mas a gente sabe que é verdade, e que o programa-documentário que citei acima mostrou apenas 1 milésimo da realidade que acontece a todo minuto Brasilzão afora.
Uma pena, pra dizer o mínimo. O momento em que uma mulher dá à luz é tão sublime que não devia ser manchado por tragédia nenhuma, muito menos pela tragédia social.
Eu sempre me emociono quando vejo cenas, fotos ou filmes de nascimento. Aliás, sou meio compulsiva por este assunto, adoro ver programas que mostram partos e sempre que minhas amigas deixam vejo repetidas vezes as imagens do nascimento de seus filhos, e choro sempre, sempre! É o milagre mais lindo do ciclo da vida, sem dúvida que é! Não entendo muito como tem gente que dispensa essa experiência, mas juro que respeito!
Mas vamos mudar o rumo dessa prosa, e vamos ao que interessa. Toda essa história de dar à luz me lembrou da questão da blogagem coletiva que eu tinha visto na semana passada, e que deixei "na memória" pra ver melhor depois, e acabou passando. Ainda bem que lembrei agora, em tempo!
Antes de mais nada, preciso explicar que é a primeira vez que participo de algo deste tipo - blogagem coletiva - então não sei se estou fazendo do jeito certo (espero que sim!), mas juro que a intenção é a melhor possível!
O importante é que de 01 a 07 de Agosto acontece a Semana Mundial pela Amamentação, que objetiva divulgar e promover os benefícios do aleitamento materno. Aproveitando a ocasião o Blog "Síndrome de Estocolmo" lançou a idéia da Blogagem Coletiva, de modo que o assunto fosse divulgado no maior número de Blogs possível e, consequentemente, acessado por muita gente. E cá estou eu, para dar meu testemunho particular sobre esta questão tão fundamental.
Durante toda a minha gravidez, lembro que um dos meus maiores medos era não conseguir amamentar meu bebê. Tinha esse medo porque minha mãe não amamentou nenhuma das filhas, naquele tempo não havia tanto estímulo ao aleitamento, e as pessoas tendiam a achar mais "saudável" usar o leite em pó com algum tipo de engrossante, e além disso ela sempre dizia que não tinha leite, que o leite secava muito rápido, que era fraco, coisas assim.
Eu sempre quis amamentar, muito. Queria com todas as forças do universo, então infernizei a vida do médico pra que ele me orientasse a tudo que fosse possível eu fazer enquanto grávida pra garantir a amamentação depois, queria tomar remédio pra produzir mais leite, queria usar pomadas, queria fazer tudo que estivesse ao meu alcance. E lia muito sobre o assunto, tudo que estivesse ao meu alcance. Comprava todas as revistas de gestante que via nas bancas, lia muita coisa também em livros e na internet, e aos poucos fui me tranquilizando porque essas literaturas me mostravam que amamentar é possível para QUALQUER mãe, sempre!
Quando o Lucas nasceu e veio para o quarto, algumas horas depois, ele não queria mamar. Ficou virando o rostinho pra lá e pra cá e não teve Cristo que fizesse ele abocanhar o mamilo como um bebê faminto sempre faz. Lembro da cena como se fosse hoje e meu marido também a descreve com perfeição: Eu abri o maior berreiro. Fiquei arrasada, desorientada, e só conseguia dizer: "Ah, meu Deus, meu filho não vai mamar, serei uma péssima mãe, não vou conseguir amamentar!". Foi muito traumático mesmo, porque eu via todos os bebês já nascerem doidos por uma mamada, e meu filho não queria nem chegar perto.
Aos poucos as enfermeiras do hospital foram me tranquilizando, me diziam que isso era normal e que alguns bebês simplesmente não nascem com fome, e que eu conseguiria sim amamentar, que tudo era uma questão de o meu time sincronizar com o time do bebê. Fiquei meio desconfiada, mas reavivei minhas esperanças, e realmente deu certo. No dia seguinte o Lucas já estava faminto, e nesta condição travou uma batalha com o seio da mamãe mas no fim das contas conseguiu mamar. Aquele foi um momento de glória quase tão incrível como o momento do nascimento. Como eu sonhei com aquela emoção! Foi demais, eu fico com os olhos marejados só de lembrar...