É isso.
Mas eu jamais conseguiria transcrever com a mesma elegância e precisão do querido Mateus Medina , então vou apenas reproduzir:
DEPENDE
Às vezes falo, às vezes me calo
Depende muito da chuva lá fora
Do halo que circunda minh'alma,
Depende da calma... ou falta dela
Às vezes corro, às vezes paro
Depende da pressa, do que interessa
Da preguiça que às vezes assoma
E me paralisa quando me toma
Às vezes rio, às vezes choro
Depende de coisas que desconheço
Tem um preço; a lágrima, o riso
Rio e choro, tudo junto, se preciso
Às vezes fico, às vezes parto
Depende da música no botequim
Se fico estou sempre partindo,
Se parto, fica um pouco de mim
(Mateus Medina)
Link para a postagem original AQUI.
(mas não se limitem a ela, aproveitem e passeiem sem pressa pelos Rabiscos... foi um dos meus melhores achados na blogosfera de todos os tempos!)
Obrigada pela generosidade, Mateus!
E obrigada por dizer aquilo que reles mortais como eu nem sempre conseguem verbalizar! =D
Um comentário:
Obrigado você, querida, pelas palavras gentis, que são mais do que de fato mereço =)
bjos
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