sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Idiossincrasias

Porque pra mim continua parecendo, como sempre pareceu,
Traição;
Porque pra mim continua parecendo, como sempre pareceu,
Falsidade;
Porque pra mim continua parecendo, como sempre pareceu,
Mediocridade;
Porque pra mim continua parecendo, como sempre pareceu,
Mau-caratismo;
Porque pra mim continua parecendo, como sempre pareceu,
Manipulação;
Porque pra mim continua parecendo, como sempre pareceu,
Obsessão;
Porque pra mim continua parecendo, como sempre pareceu,
Oportunismo;
Porque pra mim continua parecendo, como sempre pareceu,
Ruindade;
Porque pra mim continua parecendo, como sempre pareceu,
Perseguição;
Porque pra mim continua parecendo, como sempre pareceu,
Psicopatia.

Porque eu tenho uma certeza absoluta, como sempre tive:
É doença da alma, mas é uma doença tão podre que sequer inspira Pena.
Inspira apenas (apenas?) Pavor.

Porque, como diz o famoso adágio espanhol:
"Yo no creo en las brujas, pero que las hay, las hay!"
(algumas, aliás, dotadas de um poder maligno realmente devastador)

(...)

Mas isso tudo é apenas o meu modo de ver.
Na verdade nem é exatamente um "modo de ver", já que pra mim os fatos parecem levar a uma única conclusão, sem qualquer outra possibilidade, sem qualquer lacuna, sem qualquer margem interpretativa. Trata-se, portanto, de uma obviedade.

Só que cada um é cada um, afinal. Mas mesmo sabendo disso, vou sempre me espantar com alguns (um?) pontos de vista tão diferentes. Especialmente diante de fatos contra os quais INEXISTE qualquer argumento.

Realmente eu devo ter um modo muito peculiar de ver o Mundo.
OU NÃO!

(post com endereço específico e completo, inclusive com CEP, mas que serve principalmente como tentativa de exorcizar uma carga absurda de energia ruim que, inshalá, ficará sempre muito distante de mim! Amém!)

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