Radicalismos e Extremismos nascem mortos.
(principalmente quando se fundamentam em fatos analisados sob um único ponto de vista)
Opinião é que nem bunda: cada um tem a sua.
(mas seria bom se as pessoas parassem de querer imitar a bunda alheia e tentassem compreender / aceitar a própria anatomia)
Viver é muito mais do que existir.
(e seria tão bom se as pessoas parassem de se escorar nos outros e encontrassem o próprio caminho, desenvolvessem suas próprias opiniões e buscassem suas próprias verdades)
Julgar é tão mais fácil do que analisar.
(vivemos uma fase tão radical... cadê os dois pesos e as duas medidas? De repente o Mundo virou um lugar povoado de Juízes e seus dedos em riste, invariavelmente sustentados em argumentos tão frágeis quanto desembasados)
Seguir padrões e regras inventados por sabe-se lá quem é tão medíocre!
(nunca vou entender por que as pessoas se contentam em viver eternamente dentro do quadradinho cheio de limitações sem jamais ter a curiosidade de experimentar o que existe além do muro)
Ninguém é igual a ninguém.
(por que raios então as pessoas ficam se colocando como referência soberana para a vida alheia?)
Homens são tão estúpidos - lato sensu.
(perdem tantas oportunidades de surpreender... será de fato uma limitação genética?)
Mulheres fazem doce demais.
(e se esquecem que até o doce mais nobre pode "entalhar" se passar do ponto)
O ser humano de um modo geral é bastante limitado, parte por sua natureza, parte porque subutiliza o cérebro e se deixa limitar.
(mas EU, pessoalmente, ainda que de maneira igualmente limitada, tento ser diferente... nem melhor, nem pior: apenas diferente, de modos que tento sempre que possível derrubar as barreiras para enxergar além-muro, até quando elas têm a função de me proteger. É uma espécie de cuirosidade nata, instinto de contestação, rebeldia, inconformismo, whatever...)
(Foda-se se eu não me encaixar! Não sou LEGO pra ter obrigatóriamente que me encaixar em algum lugar, porra!)
(Quer me julgar? Julga aê! Mas aproveita e depois passa aqui em casa pra pegar o bolo de contas que tá pra vencer e paga pra mim, porque, né? Se quer cuidar da minha vida, tem que cuidar direito!)
Entendam como quiserem.
(principalmente quando se fundamentam em fatos analisados sob um único ponto de vista)
Opinião é que nem bunda: cada um tem a sua.
(mas seria bom se as pessoas parassem de querer imitar a bunda alheia e tentassem compreender / aceitar a própria anatomia)
Viver é muito mais do que existir.
(e seria tão bom se as pessoas parassem de se escorar nos outros e encontrassem o próprio caminho, desenvolvessem suas próprias opiniões e buscassem suas próprias verdades)
Julgar é tão mais fácil do que analisar.
(vivemos uma fase tão radical... cadê os dois pesos e as duas medidas? De repente o Mundo virou um lugar povoado de Juízes e seus dedos em riste, invariavelmente sustentados em argumentos tão frágeis quanto desembasados)
Seguir padrões e regras inventados por sabe-se lá quem é tão medíocre!
(nunca vou entender por que as pessoas se contentam em viver eternamente dentro do quadradinho cheio de limitações sem jamais ter a curiosidade de experimentar o que existe além do muro)
Ninguém é igual a ninguém.
(por que raios então as pessoas ficam se colocando como referência soberana para a vida alheia?)
Homens são tão estúpidos - lato sensu.
(perdem tantas oportunidades de surpreender... será de fato uma limitação genética?)
Mulheres fazem doce demais.
(e se esquecem que até o doce mais nobre pode "entalhar" se passar do ponto)
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O ser humano de um modo geral é bastante limitado, parte por sua natureza, parte porque subutiliza o cérebro e se deixa limitar.
(mas EU, pessoalmente, ainda que de maneira igualmente limitada, tento ser diferente... nem melhor, nem pior: apenas diferente, de modos que tento sempre que possível derrubar as barreiras para enxergar além-muro, até quando elas têm a função de me proteger. É uma espécie de cuirosidade nata, instinto de contestação, rebeldia, inconformismo, whatever...)
(Foda-se se eu não me encaixar! Não sou LEGO pra ter obrigatóriamente que me encaixar em algum lugar, porra!)
(Quer me julgar? Julga aê! Mas aproveita e depois passa aqui em casa pra pegar o bolo de contas que tá pra vencer e paga pra mim, porque, né? Se quer cuidar da minha vida, tem que cuidar direito!)
Entendam como quiserem.
4 comentários:
Nussa vc falou exatamente o que eu sinto! Mas às vezes eu adoro ser diferente e outras vezes odeio...todo mundo me julga...é difícil a gente lidar com isso sem ficar magoada...
Adorei.
Adorei.
Adorei.
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